sexta-feira, 31 de maio de 2019
quarta-feira, 29 de maio de 2019
CARTA ABERTA AOS PAIS E ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TEIXEIRA DE FREITAS E A TODA A SOCIEDADE TEIXEIRENSE.
A APLB - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM
EDUCAÇÃO DAS REDES PÚBLICAS MUNICIPAIS E ESTADUAL DO ENSINO PRÉ-ESCOLAR,
FUNDAMENTAL E MÉDIO DO ESTADO DA BAHIA DELEGACIA SINDICAL DO EXTREMO SUL EM
TEIXEIRA DE FREITAS, vem a público
esclarecer:
O
piso salarial nacional estabelecido pela Lei Federal nº. 11.738/2008 e o índice
de reajuste anual divulgado pelo Ministério da Educação, que no ano de 2018 foi
de 6,81% e no ano de 2019 foi de 4,17%, NÃO
vem sendo cumprido pelo Município de Teixeira de Freitas-BA,
tendo em vista que os profissionais da Educação deste município só receberam
reajuste em 2018 no percentual de 3,4%, ficando a municipalidade então, com um débito de 3,41% com a categoria dos
trabalhadores em Educação em 2018, e esse débito só aumenta, uma vez que o
percentual de reajuste do piso de 2019, qual seja 4,17%, ainda não foi pago,
corroborando uma flagrante conduta de descumprimento da Lei Federal nº.
11.738/2008 (Lei do Piso Salarial Nacional) e da Lei Complementar Municipal nº
008/2008 (Plano de Carreira dos Servidores Públicos do Magistério Público do
Município de Teixeira de Freitas-BA).
Sendo assim, a categoria dos trabalhadores em Educação
está sofrendo uma perda de 7,58% em seus vencimentos, trazendo a toda a
categoria achatamento salarial e redução do poder de compra.
É importante esclarecer que, o
percentual de reajuste do Piso Salarial Nacional se aplica a toda à carreira
dos Servidores Públicos do Magistério Público do Município de Teixeira de
Freitas-BA e não só àqueles profissionais que
estejam no primeiro nível da carreira, ou seja, no quadro suplementar do
magistério municipal, conforme disciplina explicitamente a Lei Federal nº.
11.738/2008 (Lei do Piso Salarial Nacional) e a Lei Complementar Municipal nº
008/2008 (Plano de Carreira dos Servidores Públicos do Magistério Público do
Município de Teixeira de Freitas-BA).
O Município, a cada ano, recebe do Governo Federal, o recurso
financeiro para custear o pagamento de reajuste do percentual do piso salarial
nacional dos profissionais da Educação, divulgado pelo Ministério da Educação, direto em conta específica do FUNDEB
(Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação) através das rubricas “ajuste FUNDEB” e
“complementação da união para o piso”,
ou seja, o Município de Teixeira de
Freitas recebeu o recurso financeiro em 2018 e em 2019 e não fez o repasse do
total do percentual do reajuste, aos Servidores
Públicos do Magistério Público do Município de Teixeira de Freitas, adotando assim,
além de uma conduta ilegal, uma postura de pouca responsabilidade com a
categoria dos trabalhadores em Educação, com os pais, os alunos e com toda a sociedade
teixeirense.
Portanto, quem deve fazer a gestão da aplicação dos recursos da Educação do
Município de Teixeira de Freitas, é a Administração do Município e não a APLB
Sindicato, todavia a
Administração Municipal deve fazê-la, pautada nos Princípios Constitucionais
que regem a Administração Pública tais como, Moralidade Administrativa,
Eficiência, Transparência, além de cumprir as legislações inerentes à aplicação
de tais recursos, o que não vem ocorrendo.
A crise econômica que assola o País, não se traduz em
justificativa para o Município descumprir
a Lei Federal nº. 11.738/2008 (Lei do Piso Salarial Nacional) e da Lei
Complementar Municipal nº 008/2008 (Plano de Carreira dos Servidores Públicos
do Magistério Público do Município de Teixeira de Freitas-BA), deixando de
repassar o percentual de reajuste do piso à categoria, tendo em vista
que, a cada ano, a municipalidade recebe do Governo Federal, o recurso
financeiro para custear o pagamento de reajuste do percentual do piso salarial
nacional dos profissionais da Educação, divulgado pelo Ministério da
Educação, direto em conta específica do FUNDEB (Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação) através das rubricas “ajuste
FUNDEB” e “complementação da união para o piso”.
No que diz respeito às reposições salariais, a
Administração NÃO está impedida, por
lei, de concedê-las, em razão
de que deve cumprira a Lei Federal nº. 11.738/2008 (Lei do Piso Salarial
Nacional) e a Lei Complementar Municipal nº 008/2008 (Plano de Carreira dos
Servidores Públicos do Magistério Público do Município de Teixeira de
Freitas-BA) e além disso, no sistema legal brasileiro não há
hierarquia entre as leis, sendo assim o índice de folha com despesas de
pessoal, problema este que afetaria o Município de Teixeira de Freitas, não
seria motivo legal para o descumprimento da Lei Federal nº. 11.738/2008 (Lei do
Piso Salarial Nacional) e da Lei Complementar Municipal nº 008/2008 (Plano de
Carreira dos Servidores Públicos do Magistério Público do Município de Teixeira
de Freitas-BA), deixando de repassar o percentual de reajuste do piso à
categoria.
Logo, a
APLB Sindicato, representando os trabalhadores em Educação do Município de
Teixeira de Freitas-BA, conduz esta paralisação pautada na legalidade, na ética
e no compromisso com os educadores e com a qualidade da Educação deste
município.
Nesta oportunidade, convocamos os profissionais em
Educação a manter com firmeza e espírito de luta, todo o cronograma desta
paralisação, juntos somos mais fortes.
Saudações
sindicalistas.
Célia Mara Correia
Vice Coord. Del. Ext. Sul da APLB
terça-feira, 28 de maio de 2019
Deflagrada a paralisação prefeito Temoteo Brito lança nota com tom coronelista ameaçando os professores e tentando colocar a comunidade contra a categoria
"Os trabalhadores da Rede Municipal de Teixeira de Freitas, mesmo diante das ameaças do prefeito, continuam com suas atividades paralisadas!" (Brasília Marques)
Foto 1: A esquerda prefeito de Teixeira de Freitas Temoteo Brito, em sua gestão profissionais da Rede Pública Municipal já acumulam 7,58% de perdas para os trabalhadores em educação. Do lado direito o prefeito de alcobaça Léo Brito (PSD), que já acumula em sua gestão uma perda de 29, 34% de perdas para os trabalhadores em educação. Parece que o pai deu uma tesoura de presente para o filho.
Na
manhã de terça-feira (28/05), os professores iniciaram uma série de ações que estão
vinculadas aos cinco dias de paralisação. Isso foi o bastante, para que o
prefeito Temoteo Brito (PSD), tentasse voltar aos tempos do coronelismo, cabresto
e voto. Em uma Nota de Esclarecimento sobre a paralisação dos professores municipais
(28/05), o gestor tenta descumprir uma Lei Federal (ponto 1) e passar por cima
do direito Constitucional que os trabalhadores tem de fazer greve (ponto 8).
Foto 1: A esquerda prefeito de Teixeira de Freitas Temoteo Brito, em sua gestão profissionais da Rede Pública Municipal já acumulam 7,58% de perdas para os trabalhadores em educação. Do lado direito o prefeito de alcobaça Léo Brito (PSD), que já acumula em sua gestão uma perda de 29, 34% de perdas para os trabalhadores em educação. Parece que o pai deu uma tesoura de presente para o filho.
Foto 2: Fazendo de sua gestão uma prática do coronelismo em que aos amigos pão e para os inimigos pau. Podemos notar acima que a funcionária apenas em um dos contra cheques ganha R$ 15.000,00. Até a presente data nem o prefeito ou o secretário explicaram o motivo de pagamentos tão altos.
Ponto 1
- Salário:
Ponto 1: Usando de uma ação ardilosa o prefeito Temoteo Brito e o
Secretário de Educação e Cultura Hermon de Freitas descrevem que o salário dos
profissionais em Teixeira de Freitas é de R$ 1.278,87 enquanto o Piso Nacional/Governo
Federal é de R$ 1.343,11. O equívoco esta que o reajuste de 3,41% é de 2018. E
que nesse ano (2019), o valor deve ser somado com 4,17%. No total, os profissionais
acumulam a perda de 7,58% nos salários.
Usando
de uma atitude coronelista o prefeito Brito e o Secretário Hermon fazem do ditado
para os amigos pão e para os inimigos os rigores da lei, quando alegam não ter
dinheiro e colocam o salário da funcionária Maria José de Souza Coutinho, no
valor de R$ 24.826,34 (vinte e quatro mil oitocentos e vinte e seis reais e
trinta e quatro centavos).
Foto 3: No termo de ajuste de negociação coletiva o prefeito Brito junto com o secretário Freitas (ver assinatura de ambos abaixo com documento na integra), a buscar formas de repor as perdas vinculadas ao Piso Nacional.
Ponto 2, 3
e 4 - Reposição:
No ponto 2: Alega não haver qualquer
diferença a ser paga referente ao ano de 2018 quando foi realizado a reposição
salarial de 3,4%. Nesse trecho notamos a mentira, pois o
termo de ajuste de negociação coletiva, assinado por ambas as partes (A direção da APLB ressalta assinatura do prefeito e do Secretário no documento), temos escrito na
Clausula Primeira que o Município de Teixeira de Freitas concederá o reajuste
aos trabalhadores pela APLB no percentual de 3,4% (2018) e se compromete a
buscar verbas Federais para conceder o restante junto ao Ministério da Educação
(conforme documento em anexo).
No ponto 3: Descreve que não há
qualquer pendência a ser paga referente ao ano de 2018. Mas as pendências existem
ao ponto do prefeito propor como sugestão a reposição salarial (2018), porém como
a categoria confiou nos acordos firmados 3,41% ficaram para serem pagos depois
que o Município melhorasse sua condição financeira cortando salários abusivos
como o que foi citado anteriormente.
Ponto 4: Segundo o documento, o Piso
Nacional (2018/2019), no que compete ao reajuste salarial de 7,58% para os
Tribunais Superiores só poderia ser aplicado aos professores que estão abaixo
do Piso (Ver valor acima). Nesse trecho o gestor e secretário não anexam nenhum
documento que comprove seu entendimento e que comprovem seus argumentos. Dessa
forma, ambos mentem para a comunidade teixeirense. Mesmo ganhando R$ 1.343,11 de
salário isso não é passível de orgulho para os professores, mas de vergonha
para o gestor que tenta jogar a comunidade contra aqueles que cuidam e educam
os filhos/as dos teixeirenses.
Vídeo 1: Secretário de Educação Hermon Freitas, diz que levar
merenda para casa era e ainda é prática, mas que vem proibindo que isso
continue ocorrendo na rede (link da reportagem: https://aplbteixeiradefreitas.blogspot.com/2018/05/sem-apresentar-provas-secretario-de.html).
Ponto 5
- Falta de verbas:
Ponto 5: O Município também alega que não há verba para a reposição. E
que até a presente data já comprometeu os recursos da Educação com pagamento em
folha dos servidores com o índice de 111,43%. Cabe destacar que a verba
destinada para a educação é especifica (não pode ser desviada para outros fins
ou secretarias), e que em Janeiro tivemos
R$ 9.595.902,35 (Nove milhões, quinhentos e noventa e cinco mil e novecentos e
dois reais e trinta e cinco centavos). Em Fevereiro
entrou para os cofres públicos R$ 7.199.379,78 (Sete milhões cento e noventa e
nove mil e trezentos e setenta e nove reais e setenta e oito centavos). No mês
e Março a entrada foi de R$
6.510.065,68 (Seis milhões quinhentos e dez mil e sessenta e cinco reais e
sessenta e oito centavos). Por fim, em Abril
entrou 7.192.851,60 (Sete milhões, duzentos e noventa e dois mil e oitocentos e
cinquenta e um reais e sessenta centavos).
Além disso, o prefeito e o secretário foram
orientados a conter os gastos principalmente em cargos comissionados como os da
Coordenadora Maria José. Acrescentamos a esse documento a boa vontade dos
profissionais em educação em manter o diálogo com o prefeito e parcelar dentro
das possibilidades do mesmo. Parcelar, mas não “calotear” a dívida.
Foto 4: Prefeito Temoteo Brito (PSD) e o Secretário de Educação e Cultura Hermon de Freitas, divulgam salários dos professores para colocar a comunidade contra a categoria.
Ponto 6
- Transparência:
Ponto 6: Nesse ponto o gestor alega transparência
com a APLB – Sindicato e com os Conselhos Municipais no que compete a aplicação
de recursos. O gestor mente tendo em vista que no blog da APLB-Sindicato
podemos encontrar várias reportagens em que o prefeito sequer comparecia a mesa
de negociações. Em muitas delas nem fomos recebidos para manter o diálogo.
Segue o link para que uma dessas reportagens seja acessada: https://aplbteixeiradefreitas.blogspot.com/2018/06/aplb-sindicatoreportagem-ausencia-do.html
Ponto 7
- Crise:
Ponto7: Tentando
fazer uso de mais uma atitude ardilosa o prefeito e o secretário tentam usar a crise econômica que assola o país, e consequentemente o Estado da Bahia, e o Município
de Teixeira de Freitas. No documento, Memória da reunião no gabinete do prefeito
Municipal de Teixeira de Freitas (22/05), APLB – Sindicato propõe como
alternativa o pagamento da segunda parcela de 2018, no valor de 3,41 da
seguinte forma: 3,41% (três, quarenta e um por cento), será dividido em 03
parcelas.
Ponto 8/9 –
Ilegalidade:
Ponto 8/9: No documento emitido à
Administração Municipal entende como ilegal e abusiva as sucessivas paralisações
e ameaças de greve (...). Causando prejuízo ao calendário escolar. APLB –
Sindicato destaca que o prefeito e o secretário que causam prejuízos ao município,
com a falta de ventiladores, cadeiras, carteiras, bebedouros e até mesmo em alguns
casos merenda nas escolas. Se os 24.000 estudantes estão sem suas aulas, isso
se deve a um governo que não teve diálogo com a categoria e que vem realizando
notas para jogar a população contra os trabalhadores da educação. Citamos aqui
o caso em que o Secretário falou em coletiva, que as merendeiras faziam
merendas a mais para levar para casa.
O
direito a greve é assegurado na Constituição Federal (1988), garantido em Lei
em seu artigo 9º quando descreve que “é assegurado o direito de greve,
competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre
os interesses que devam por meio dele defender”.
Ponto 9: "Quando o
gestor convoca os professores e demais funcionários a manter o pleno
funcionamento da rede de ensino, sem uma proposta com a categoria ou sem
dialogar com ela, a leitura que a APLB faz disso é que existe um enorme
desrespeito e um grande tom de ameaça. Os professores não aceitam mais esse
tipo de prática em nosso Município A esse gritamos: A Bahia com tiranos não combinam"! - declarou a professora Brasília citando o Hino da Independência do Brasil na Bahia a nossa equipe de reportagem.
“Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz
violentas as margens que o comprimem”
(Bertolt Brecht)
Abaixo termo de ajuste de negociação coletiva (página 1 e 2). Repare que na página 2 temos a assinatura do prefeito e do seu secretário de educação.
terça-feira, 21 de maio de 2019
APLB - Sindicato: Professores da Rede Municipal fazem paralisação em Alcobaça pela reposição salarial e melhores condições de trabalho
Foto 1: Léo Brito (PSD), mesmo com dinheiro em caixa o gestor se nega a dialogar com a categoria e realizar o reajuste. Caneta do prefeito já acumula perda de 29,34% para os professores da Rede Municipal em Alcobaça.
Professores da Rede Municipal paralisaram as suas atividades (20, 21 e 22), em Alcobaça. A decisão ocorreu na Assembleia na sexta-feira (13/05), depois da categoria ter tentado inúmeras vezes negociar junto ao prefeito Léo Brito (PSD), por melhores condições de trabalho e a reposição das perdas salariais que hoje já acumulam 29,34%. Desde janeiro que os profissionais da educação tentam negociar com o gestor, mas esse alega que existe uma crise financeira, além do impacto nas contas públicas que a reposição pode gerar. Entretanto, o reajuste é realizado pela Lei Federal nº 11.738/08 que regulariza o Piso Nacional, ou seja, não cabe ao prefeito escolher realizar ou não o reajuste, por ser previsto em Lei Federal deve ser realizado.
Vídeo 1: Professora Brasília fala dos problemas que a Rede Municipal de Alcobaça vem enfrentando.
Foto 2: Professores cobram concurso público para que a contratação não sirva de meio de dominar o servidor público.
Outro problema é que o prefeito Léo Brito,
tem dinheiro em caixa para realizar o reajuste. O governo Federal, tem como
previsão de Receita para Alcobaça (2019) a estimativa de R$ 19.404.084,04. No ano
passado (2018), usando de uma ação ardilosa o gestor deu um reajuste abaixo do
Piso Nacional de 2,68% seguindo o IPCA - Indicador Oficial de Inflação do
Brasil. Cabe destacar que isso foi realizado sem dialogar com a categoria. O resultado foi mais um acumulo de perdas
de 4,21% em 2018.
Foto 3: Professores cobram do prefeito Léo Brito (PSD) que pare de tirar da educação. Em uma das faixas podemos ler: "O direito ao reajuste anual está na Constituição".
A pauta da categoria não é apenas para reposição salarial. Os professores da Rede Municipal de Alcobaça dividem suas reivindicações em três pontos fundamentais. São eles: I) Questões econômicas e sociais; II) Questões Pedagógicas; III) Questões Administrativas. Infelizmente o descompromisso do prefeito Brito, não tem atendido a nenhuma das reivindicações. O discurso no palaque foi que a educação estaria entre as prioridades, mas na prática foi uma da primeiras a sofrer com o prefeito com as mãos de tesoura.
Foto 3: Professores cobram do prefeito Léo Brito (PSD) que pare de tirar da educação. Em uma das faixas podemos ler: "O direito ao reajuste anual está na Constituição".
A pauta da categoria não é apenas para reposição salarial. Os professores da Rede Municipal de Alcobaça dividem suas reivindicações em três pontos fundamentais. São eles: I) Questões econômicas e sociais; II) Questões Pedagógicas; III) Questões Administrativas. Infelizmente o descompromisso do prefeito Brito, não tem atendido a nenhuma das reivindicações. O discurso no palaque foi que a educação estaria entre as prioridades, mas na prática foi uma da primeiras a sofrer com o prefeito com as mãos de tesoura.
I – QUESTÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS:
1.
Construção de
plano de Aplicação para a verba do PRECATÓRIO DO FUNDEF
2. POLÍTICA SALARIAL – Pagamento do
percentual do PISO NACIONAL respeitando a carreira e Recuperação das perdas
salariais 2016/2018/2019.
3. Alteração da jornada de trabalho de
20 (vinte) horas para 40 (quarenta) horas para professores.
4. Cumprimento da Lei nº 11.738/2008 (Lei
do Piso) que destina 1/3 da Carga horária para AC (Atividades Complementares)
dentro da jornada de trabalho – Reserva Técnica.
5. Reformas e manutenção das escolas da
Rede Municipal;
6. CONTRATAÇÕES - Estabelecer critérios
que respeitem as legislações educacionais LDB e Leis 642/2009 e 643/2009;
Foto 4: Prefeito de Alcobaça já recebe nome de mãos de tesoura devido as perdas aos cortes realizados na educação.
II – QUESTÕES PEDAGÓGICAS
1. Cursos de atualização/capacitação
para os Servidores em Educação;
2. Adesão da Rede ao PROFUNCIONÁRIO,
para servidores de apoio.
3. URGENTE:
Capacitação para vigilantes escolares;
4. PAFOR:
5. Capacitação para DIRETORES e
COORDENADORES;
6. Capacitação exclusivo para Educação
Infantil (Continuada);
Foto 5: Diretora da Delegacia do Extremo Sul, professora Brasília declara que educadores não podem aceitar mais perdas.
Foto 5: Diretora da Delegacia do Extremo Sul, professora Brasília declara que educadores não podem aceitar mais perdas.
III-
QUESTÕES ADMINISTRATIVAS
1. Garantir o funcionamento das Salas do
PROINFO;
2. Implantar em conjunto com a APLB e
ORGÃOS COLEGIADOS a proposta da Avaliação de Desempenho;
3. Estabelecer de forma eficaz um Plano
para a Manutenção e Reestruturação Físicas das Unidades Escolares, dando
atenção especial aos depósitos de Merenda;
4. Realização de manutenção periódica
nos equipamentos tecnológicos, em especial em bebedouros de 6 em 6 meses;
5. Implantar ESCALA de trabalho para vigilantes, que vigore de maneira eficaz em
toda a REDE MUNICIPAL;
6. TRANSPORTE ESCOLAR – Oferta deste
serviço com regularidade e qualidade para que os alunos tenham o direito aos
200 dias letivos, de forma segura, com condutores habilitados e capacitados;
7. Garantir a DISTRIBUIÇÃO DA MERENDA
ESCOLAR, com regularidade e seguindo cardápio construído por nutricionistas,
dessa forma garantindo aos educandos alimentação saudável, nutritiva,
contribuindo assim com sua formação social e cognitiva.
8. Realizar parceria com o Governo do
Estado através da Secretaria de Segurança Pública/Polícia Militar, para
reforçar a RONDA ESCOLAR permanente próximas as escolas em que haja incidência
de casos de violência; ( Foi instituída a MILITARIZAÇÃO NO CEA, porém sem o
devido apoio aos colaboradores);
9. Infraestrutura para funcionamento dos
conselhos Municipal (CAE/FUNDEB, CME):
10.
Reordenamento da
Rede;
11.
Publicação de portaria da SEME para a
Implantação do Regimento INTERNO nas Unidades Escolares; ( Já construído em
parceria com CME ,APLB e SEME);
12.
Aprovação da LEI
DO SISTEMA DE ENSINO ( Construído em parceria com CME ,APLB e SEME desde 2017);
1.
Implantação das
ações do PPA;
2. DEBATE QUE ENVOLVA TODA A REDE
NA CONSTRUÇÃO DO CURRICULO E
IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC.
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