segunda-feira, 25 de setembro de 2023

APLB-Sindicato esclarece a respeito da contribuição da assistência sindical!

Imposto Sindical:

Contribuição da Assistência Sindical:

O Imposto Sindical foi extinto com a Reforma Trabalhista Lei nº 13.467 durante o governo do presidente Michel Temer em 2017.

A Contribuição de Assistência Sindical foi considerada válida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2023.

Autorizava a cobrança compulsória de um dia

de trabalho do trabalhador.

A cobrança não é compulsória. E o desconto é sobre os gastos dos sindicatos com a campanha salarial (ou acordo coletivo). E para ser descontado do trabalhador, tem que passar por uma assembleia e ser aprovado pelos trabalhadores presentes.

A maior parte desse valor era depositado para as centrais sindicais e federações entre outros. Os sindicatos ficavam com um pequeno percentual.

A parte que será cobrada dos trabalhadores é para cobrir os gastos com a campanha salarial, e pode ser descontada  para os sindicatos que tiveram gastos com a campanha. O valor não é fixo, sendo estabelecido em negociação ou assembleias coletivas. E não se trata de um imposto.

Seu pagamento era obrigatório? SIM!

Seu pagamento é  obrigatório? NÃO! O pagamento precisa ser autorizado pela categoria em assembleia. Deve ser paga por todos os integrantes da categoria, sejam eles sindicalizados ou não. Para não ser cobrado, o trabalhador deve entregar um documento pessoalmente, solicitando o não pagamento. Esse documento deve ser entregue depois da aprovação da campanha salarial e numa assembleia dos sindicalizados  para tratar desse ponto específico de pauta.

Era obrigatória com valor fixado em lei. Um dia de trabalho de cada trabalhador.

Não tem um valor fixo. A quantia será definida em assembleia de acordo com os gastos da campanha salarial.

Vídeo 1: Supremo Tribunal Federal aprova contribuição assistencial para sindicatos.

“Há uma quantidade muito grande de Fake News. Muitos estão dizendo que estamos diante da volta do imposto sindical compulsório. Na verdade não se trata disso. É uma assistência feita aos sindicatos para pagar os custos da luta. A taxa não é fixa e vai ser decidida em assembleia pelos próprios trabalhadores, ou seja, é a própria categoria que vai opinar por quanto vai pagar tendo em vista os avanços que foram conquistados”. – declarou a coordenadora e professora da APLB-Extremo Sul Brasília Marques. 


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