Setor de Impresnsa da APLB - Sindicato
Recentemente
o atual Secretário de Educação Hermon Freitas, defendeu que a Secretaria é de
Educação e Cultura. E como a cultura não recebe verba própria, é preciso
compreender que o desentendimento com relação a essa questão causou todo esse alvoroço.
Para
os representantes do CME - Conselho Municipal de Educação, a festa não vem em
boa hora. Recentemente, o Secretário Hermon Freitas fez um reordenamento argumentando
que diante da crise era preciso economizar. A proposta, a principio, gerou insatisfação
entre a categoria dos profissionais em Educação. Em longo prazo, foi vista como
“necessária”, tendo em vista que a economia poderia melhorar a estrutura e a qualidade
da educação.
O reordenamento não trouxe melhorias, mas o oposto. Gerou na categoria dos trabalhadores em educação e comunidade teixeirense, insegurança, desconforto e insatisfação. Tomando esses e outros fatores como argumentos, no corpo da nota de esclarecimento, emitida pelos representantes do CME, denuncia que a rede Municipal vem atravessando um dos seus piores momentos. Falta tudo. Do mais importante ao mais básico: falta carteiras, ventiladores, bebedouros, merenda escolar deficiente, estrutura física inadequada e o mais grave, falta de condições de trabalho.
“No
documento, nós representantes do Conselho Municipal de Educação, pontuamos
também a nossa preocupação diante da postura do Secretário, que parece estar
mais preocupado em criar um palanque para trazer o cantor do que com o
pagamento do 13º e do reajuste do Piso Nacional de 6,81%. A educação que o
Secretário Hermon tanto descreve nos meios de comunicação não é definitivamente
a mesma vivenciada pelos filhos(as), dos trabalhadores (as). Também não é a que
educadores/as enfrentam todos os dias quando estão no chão da escola” –
declarou Adriana Serapião a nossa equipe de redação.
Documento 1:
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